sábado, 31 de outubro de 2009

Aluna da Uniban

Há dois mil anos atrás, uma prostituta quase foi apedrejada por uma multidão e Alguém disse: "Quem não tiver pecado, que atire a primeira pedra"
Desde essa data, que é um marco da nossa história, as pessoas não evoluíram!
Guerras e mais guerras, inclusive em nome Dele.
Claro, muitas pessoas se converteram ao Cristianismo e entenderam a mensagem e tals.
Eu me pergunto o que teria acontecido se Ele não tivesse vindo para cá. O caos seria ainda maior.
Tem um monte de gente que critica Jesus e tals. Uns dizem que Ele não é filho de Deus, isso e aquilo.
Ele sendo um profeta, filho de Deus ou não, as pessoas deviam se preocupar mais com o que Ele veio fazer: dizer para nós nos amarmos, nos respeitarmos.
A menina simplesmente foi com uma roupa curta na Universidade. Isso é motivo de apedrejamento?
A minissaia foi lançada nos anos 60 aqui no Brasil!!! Há quase 50 anos!
Até quando as pessoas serão obrigadas a fazer o que "a maioria acha correto"? Eles não acham nada! Sequer pensam! Porque qualquer pessoa com discernimento sabe que o ser humano é muito mais que uma vestimenta.
Novamente a questão da religião. Há inúmeras falhas no ensinamento dela, com certeza; principalmente por todos que se acham no direito de interpretá-la como querem e nos enfiarem goela abaixo o que acham que pensam.
Mas acho que as pessoas não deveriam ignorá-la. Seja o Cristianismo, Budismo... Eu realmente não entendo o que leva uma espécie inteira a ser tão cruel. Nós temos o cérebro mais evoluído do planeta, exatamente para não agirmos por instinto, como os outros animais fazem.
E não foi em uma tribo de índios ou africana que isso ocorreu (lugares que geralmente marginalizamos), foi no lugar onde, teoricamente, estão as pessoas mais "inteligentes".
Até quando nosso sistema de ensino focalizará apenas o físico e não ensinará respeito, consciência e espiritualidade para as pessoas?
Até quando essas pessoas ficarão na acomodação?
Citando de novo Ele: "Pai, perdoai-os, porque eles não sabem o que fazem".

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Família

Família é mesmo algo estranho.
Você é uma essência que vive saltitante no Universo, resolve encarnar, vem para cá e:
Tem toda uma linhagem te "esperando".
Pessoas que moram aqui já a algum tempo.
Elas não se importam com quem você é; pq já nascemos com nossa personalidade (bruta), gostamos disso, daquilo não...
E essas pessoas ficam felizes por você ter nascido, por ser do sangue delas. Ou em alguns casos, só de fazer parte da família, ainda que seja adotado.
Todos temos uma missão na vida, um destino, que é ou não junto com essas pessoas.
E elas, lindamente, mais uma vez, só querem que você seja feliz. Despendem tempo, atenção, dinheiro, muitas vezes, para que o seu desejo se realize, e se por acaso você se ferra, eles estão lá, te esperando, caso você queira voltar.
Eles às vezes esperam da gente um pouco mais do que achamos que podemos dar; às vezes esperam menos. Brigam, a gente se sente por baixo...
Mas qual pessoa desse mundo seria incapaz de nos tirar do sério ou brigar com a gente?
Ninguém.
E tem tanta gente que fala mal da família, né...
"Não quero depender dos meus pais"
Sim, sabemos o quanto alguém pode ser cruel e cobrar coisas, principalmente emocionalmente; mas não há mta vantagem em depender de um banco, do destino ou do humor de um chefe e não confiar no amor incondicional desses seres iluminados.
Sabe, como almas independentes, cada um poderia seguir seu próprio destino, sem se importar com os outros.
Mas essas pessoas se importam com o que chamam de "laço de sangue".
Ou "laço de alma"...
Não importa quem você é, quem você quer ser.
Eu fico sempre muito emocionada com os gestos de carinho que eu recebo, mesmo morando longe.
E eu amo muito a minha família. Essas pessoas que Deus sorteou para estarem sempre ligadas.
É família é estranho mesmo, é AMOR.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O lúdico, o inacessível, o distante...
Será para sempre essa procura incessante?
Nostalgia, anseio, borboletas, sonhos...
Olhares, devaneios, esquivos...
Filmes, livros...
Cadê o porto?
Deverá haver?
No final o sentimento será de vazio?
Ou não?