(...) Vivemos em um constante culto ao passado, onde "não se faz mais coisas como antigamente", "só somos felizes quando crianças", "tal poeta foi isso", "aquele músico do século passado é demais".
Ok, ok. Não estou tirando o valor deles, absolutamente.
A questão é que nos perdemos entre essa adoração ao passado e o medo do futuro e nos esquecemos do momento PRESENTE.
O ÚNICO momento no qual podemos mudar alguma coisa.
Podemos, sim, mudar essa sociedade, mudando a nós mesmos. Não nos permitindo viver uma vida do jeito que outras pessoas, a muitos anos atrás, acharam que era melhor.
Lutamos tanto para nos ajustarmos à "tal sociedade" por medo de não sermos aceitos se decidirmos ser nós mesmos, que condenamos quem não liga para a ditadura à qual nos submetemos, ainda que muitas vezes, inconscientemente.
É aí que nasce o preconceito. Não aceitamos que existem milhares de formas de viver a vida, e que ela é única para cada ser do mundo.
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