quarta-feira, 8 de abril de 2009

Sociedade - Parte II

(...) Vivemos em um constante culto ao passado, onde "não se faz mais coisas como antigamente", "só somos felizes quando crianças", "tal poeta foi isso", "aquele músico do século passado é demais".
Ok, ok. Não estou tirando o valor deles, absolutamente.
A questão é que nos perdemos entre essa adoração ao passado e o medo do futuro e nos esquecemos do momento PRESENTE.
O ÚNICO momento no qual podemos mudar alguma coisa.
Podemos, sim, mudar essa sociedade, mudando a nós mesmos. Não nos permitindo viver uma vida do jeito que outras pessoas, a muitos anos atrás, acharam que era melhor.
Lutamos tanto para nos ajustarmos à "tal sociedade" por medo de não sermos aceitos se decidirmos ser nós mesmos, que condenamos quem não liga para a ditadura à qual nos submetemos, ainda que muitas vezes, inconscientemente.
É aí que nasce o preconceito. Não aceitamos que existem milhares de formas de viver a vida, e que ela é única para cada ser do mundo.

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